Os maiores cachorros do mundo - TOP 20


Esses são os maiores cachorros mundo:

  • Dogue Alemão
  • São Bernardo
  • Mastim Napolitano
  • Leonberger
  • Bullmastiff
  • Tosa Inu
  • Terranova
  • Cão Lobo Checoslovaco
  • Fila Brasileiro
  • Dogue de Bordeaux
  • Mastim Tibetano
  • Komondor
  • Lébrel escocês
  • Pastor-do-cáucaso
  • Lébrel Irlandês
  • Bernese
  • Boerboel
  • Pastor-da-Anatólia
  • Bully kutta
  • Cane Corso

Continue lendo e conheça as características de cada um deles.

Dogue Alemão

O Dogue Alemão, também chamado de cão dinamarquês, é conhecido como a maior raça de cachorro do mundo. Chega a medir cerca de 80 centímetros, embora as fêmeas sejam um pouco menores, mas ainda assim muito grandes. O seu peso chega aos 62 quilos e essa raça de cachorro gigante apresenta um corpo firme e musculoso. É um bom cão de guarda. Precisa de muito espaço e exercício diário para gastar energia.

O cão de nome Giant George da raça Dogue Alemão, foi considerado pelo Guinness World Records como o maior cachorro do mundo. Ele tinha o peso de 111 quilos, além de medir 110 centímetros. Porém, apareceu um cachorro ainda maior, que hoje está em primeiro lugar, acima do antigo recordista. Seu nome é Zeus e mede 112,5 centímetros, além de pesar 70,3 quilos.

Zeus precisa de cuidados especiais e precisa ter uma boa alimentação. Ele se alimenta, em média, de 10 quilos de comida por dia. Ele também consegue tomar água da torneira da pia, de tão alto!

São Bernardo

São Bernardo é uma raça de cachorro gigante muito famosa, conhecida pelo filme Beethoven. A sua cara inspira bondade e é um dos cachorros favoritos para a companhia familiar.

Precisa de muito espaço e de um tutor que entenda as necessidades deste cachorro pois ele tem muita força e personalidade. Come bastante e além disso, costuma babar demais. Também precisará de escovações diárias e higiene na zona dos olhos e da boca. Podem medir cerca de 80 centímetros e chegar a pesar até 90 quilos.

Mastim Napolitano

Os Mastins Napolitanos mais antigos foram levados da Índia para a Grécia a pedido de Alexandre, o Grande por volta de 300 AC. Pesado e robusto, é um cachorro muito leal que não ataca sem razão. Ele é nobre e, apesar de ser um cachorro gigante, é muito amável, um ótimo cão de guarda. Vai precisar de uma grande dose de comida e de banhos frequentes (a cada 3 ou 4 semanas).

Além disso, devemos contar com espaço suficiente para se exercitar e alguns conhecimentos avançados de adestramento do cachorro. Medem cerca de 70 centímetros de altura, pesam uns 60 quilos e chegam a comer mais de 1,5 kg de comida por dia.

Leonberger

De origem Alemã, o Leonberger tem o pelo comprido de cor marrom. É um cachorro grande e musculoso que pode chegar a medir até 80 centímetros e pesar até 75 kg. Tem um temperamento calmo e uma presença imponente.

Vai precisar de muito exercício, embora às vezes possa parecer preguiçoso, e também necessita de uma escovação diária. Essa raça de cachorro gigante detesta solidão e não gosta de estar presa.

Bullmastiff

Bullmastiff é uma raça de cachorro gigante Britânica que se acredita que provém do Mastim Inglês e do Bulldog Inglês. De aparência imponente e cara escura, é um cão de guarda muito inteligente. Moderadamente ativo e muito fiel, obedece às regras da família.

Medem cerca de 60 - 68 centímetros de altura e pesam entre 50 e 60 kg. Têm tendência à obesidade, por isso devemos ter cuidado com sua alimentação. A sua higiene é simples de cuidar, um banho por mês e uma escovação a cada dois ou três dias será suficiente.

Tosa Inu

Conhecido também como Tosa Ken, podem chegar a pesar até 100 quilos e medem no mínimo 60 centímetros de altura. Embora seja difícil de imaginar, ele é reservado e calado. Ainda assim é um cachorro fiel que releva as travessuras dos menores e se adapta as brincadeiras com outros cachorros, se tiver sido bem educado.

Precisa de um tutor que saiba adestrá-lo pois, sem isso, ele pode apresentar atitudes agressivas com outros cachorros.

cachorros.

Terranova

Terranova está na lista de maiores cachorros do mundo. De origem Canadense, esses cães são fáceis de treinar. Pesam no máximo 70 quilos e a sua altura costuma ser entre 60 e 80 centímetros. São considerados salva-vidas, uma vez que têm capacidades inatas de natação, além de serem leais e cativantes.

Esse cachorro odeia a solidão e ficar em locais pequenos, por isso, seu tutor deve levá-lo para passear com frequência. Uma educação incorreta e a falta de socialização podem resultar em um temperamento destruidor e dominante.

Cão Lobo Checoslovaco

O próprio nome indica a origem do Cão Lobo, é um híbrido que conserva a mentalidade da matilha de lobos e a capacidade de treinamento do Pastor Alemão. Medem 65 centímetros de altura e o seu peso costuma ser de 25 kg. Têm fortes impulsos caçadores e precisam de um tutor experiente que entenda o seu comportamento e a sua atitude.

Costumam morder objetos com regularidade, por isso seu tutor vai precisar contar com um ou dois mordedores diferentes para regular a sua necessidade. Também precisam de cuidados com o pelo diariamente.

Fila Brasileiro

Fila Brasileiro é uma mistura entre Mastim e Dogo, um cachorro com um bom olfato e uma força incrível. Na época da escravatura, era usado para perseguir escravos que fugiam.

O peso está acima dos 55 quilos e o tamanho chega aos 70 centímetros. Precisará dos cuidados de um líder, além disso deverá prestar atenção ao contato com desconhecidos, pois podem desenvolver agressividade caso se sintam ameaçados.

Dogue de Bordeaux

De origem Francesa, o Dogue de Bordeaux é um cachorro muito ligado à sua família e costuma demonstrar bastante afeto. Esse cachorro gigante tem altura de 65 centímetros e chega a pesar 65 quilos. Incrivelmente, seu temperamento é calmo e protetor com as crianças, o melhor amigo que se pode ter.

Para não sofrer de sopros cardíacos e problemas de pele, é necessário manter sua higiene regular e a desparasitação habitual. Precisa de muito exercício para desenvolver a sua musculatura.

Mastim Tibetano

Cão de guarda e defensor de origem chinesa, o Mastim Tibetano (ou Mastiff Tibetano) tem um latido idêntico ao de um leão. Utilizado pelos assírios como cão de guerra, foi difundido com as conquistas dos romanos por todo o mediterrâneo. Incorruptível, feroz e temível com os estranhos, o Mastim Tibetano mede até 80 centímetros e pesa cerca de 70 quilos.

Embora seja um cão leal e bom com as crianças, devemos ter cuidado com as pessoas que o cachorro possa considerar estranhas pela sua atitude protetora na presença desconhecidos.

Komondor

Komondor é um cão de guarda proveniente da Hungria. Tem uma aparência única uma vez que o seu pelo cai formando uma espécie de rastafari. Independente e estável, este cachorro mede aproximadamente 75 centímetros e pesa até 60 kg.

São territoriais e grandes protetores do rebanho. Podem reagir mal perante uma provocação. O adestramento canino é obrigatório para todos aqueles que querem cuidar desta raça de cachorro gigante, embora devamos saber que eles podem demorar para aprender comandos. A displasia de anca é uma doença típica nesta raça, que também precisa de cuidados do pelo e das patas regularmente.

Lébrel escocês

O Lébrel escocês, ou Deerhound, está entre os maiores cachorros do mundo. Esse cão tem as características dos galgos, por isso possuem patas esguias e longas e uma cauda comprida. Antigamente ajudavam os homens na caça.

Eles pesam até 50 kg e sua altura chega a 80 cm. Os cachorros Lébrel escocês são brincalhões, adoram passeios se puderem correr num local espaçoso. Também correm de atrás de qualquer coisa que lhes desperte atenção.

Pastor-do-cáucaso

Pastor-do-Cáucaso pode competir com qualquer outro quando o quesito for a maior raça de cachorro. Ele é originário da Ásia e pode ser encontrado geralmente na Rússia, Armênia e norte do Cáucaso, por isso seu nome.

Os cachorros dessa raça chegam a medir 70 cm de altura e podem pesar até 100 kg. O seu pelo lembra muito o dos lobos e, assim como eles, os cachorros da raça Pastor do Cáucaso são muito fortes e possuem muita energia. Apresentam um temperamento calmo e adoram uma boa diversão.

Lébrel Irlandês

Lébrel Irlandês é da família do escocês, porém tem origem na Irlanda. É uma raça bastante antiga que ajudava os homens na caça e oferecendo segurança ao seu tutor. Eles são cães gigantes, já que podem chegar a medir 86 centímetros. Pesam cerca de 55 kg e, apesar do seu tamanho impressionante, não apresentam um temperamento difícil, pelo contrário, são grandes companheiros para sua família.

Bernese

Também chamado de Boiadeiro de Berna, esse cachorro tem origem na Suíça. Ele é caracterizado por ter um pelo tricolor e ser um dos maiores cachorros do mundo. Eles medem cerca de 70 cm, chegando a pesar 54 kg. São animais extremamente dóceis e tranquilos, e chegam a surpreender por sua obediência.

Os Bernese seguem a disciplina imposta pelo tutor, sem maiores dificuldades. Eles adoram o contato com as pessoas e isso facilita seu aprendizado. Costumam ser bastante inteligentes e apresentam ampla capacidade de adaptação a diversos locais.

Boerboel

Originários da África do Sul, os cachorros gigantes da raça Boerboel foram criados como cães de guarda. Sempre fiéis ao seu tutor, eles são bastante pesados, chegando a pesar 100 kg, além de ter 70 centímetros de altura.

O Boerboel podem ser pretos, malhados, creme, marrom ou vermelho. São conhecidos pela obediência e sagacidade, além de demonstrar afeto com todos da família.

Pastor-da-Anatólia

Os cachorros dessa raça tem origem na Anatólia, da Turquia, e podem ser considerados cachorros gigantes devido a seu tamanho significativo. Eles chegam a medir 80 centímetros além de pesar 68 kg. O Pastor da Anatólia tem capacidade de percorrer longas distâncias com muita velocidade.

Se adaptam a diversas temperaturas e apresentam um corpo robusto, com músculos e muita resistência. Eles adoram passeios em lugares grandes e demonstram muito afeto aos seus tutores.

Bully kutta

Podendo ser conhecido como Mastim Paquistanês, esse cachorro gigante tem origem no Paquistão. Pode apresentar diversas cores como branco, marrom ou preto. Ele é um cão bastante pesado e pode chegar a pesar 100 kg.

Sua altura também é considerável, cerca de 90 centímetros. Seu temperamento pode ser agressivo com outros cães e pessoas desconhecidas, pois são muito territorialistas. Esses cachorros podem ser imprevisíveis por isso é necessário fazer uma socialização correta desde filhotes.

Cane Corso

O Cane Corso é uma dos maiores cachorros do mundo, sendo de origem italiana. Eles são considerados guardiões de seus tutores, são fortes, musculosos e apresentam o peso diferente das outras raças grandes como ele. Chegam a pesar entre 40 a 50 kg e medem 70 centímetros na idade adulta.

Caso seja bem adestrado, o cão dessa raça pode se tornar muito obediente, já que seu temperamento é calmo. Ele só precisa de algumas orientações para uma boa convivência entre a família.

Fonte: Perito Animal.





Catnip: conheça a famosa erva-do-gato e os efeitos que ela causa no animal

Conhecida cientificamente como Nepeta cataria, a erva-do-gato, erva-gateira, erva-gato ou catnip, faz parte da família das hortelãs. 

Os efeitos que ela produz nos gatos são causados por uma substância chamada neptalactone, que age diretamente no cérebro dos animais causando alteração no comportamento. A reação dura apenas alguns minutos e pode ser benéfica para a saúde dos gatos, já que trás relaxamento.

Contudo, de acordo com um artigo publicado pela PetMag, apesar de muitas pessoas acharem que a erva pode prejudicar o animal ou até mesmo deixá-lo viciado (como se fosse uma espécie de droga), a planta é recomendada pela maioria dos veterinários e criadores, e não causa nenhum mal.


Isso porque, ela é capaz de aliviar o estresse, deixar os gatos brincalhões e ainda os ensinam a utilizar seus brinquedos – quando os donos colocam a planta dentro deles. Além disso, não causa nenhum efeito colateral. O odor da planta é percebido através do órgão de Jacobson, localizado no cérebro do felino, e é capaz de estimular seu instinto predador.

Antes de ser oferecida ao animal, a erva passa por um processo de desidratação que visa preservar o seu odor. Assim, ela pode ser aplicada em diversas situações, como nos brinquedos, arranhadores ou até mesmo dentro das almofadas onde descansam.


Originária da Europa e Ásia, o cultivo da erva pode ser feito em casa, sendo recomendado o uso de adubos químicos para preservar a intensidade do sabor/odor. 


Estima-se que cerca de 80% dos gatos reajam a planta, principalmente machos – mas alguns são completamente imunes ao efeito. Geralmente, a erva não tem efeito em gatos castrados.

Fonte: R7.






5 alimentos que podem prejudicar a saúde dos animais de estimação


A gente sabe, você provavelmente já alimentou seu animal de estimação com algum item desta lista e nada aconteceu. Mas isso não quer dizer que esses alimentos façam bem. E não vale dizer que se rendeu aos olhos pidões. Nem tudo que seu pet cobiça faz bem para a saúde.

Por isso, quando o assunto é evitar problemas com a balança, não é só na sua dieta que você deve estar de olho – a alimentação dos bichinhos também precisa de atenção.

1. Ossos

Faz parte da cultura popular a imagem de cão com um osso na boca – mas você não deve reproduzir essa cena clássica em casa. Os animais não conseguem mastigar bem os ossos animais, como os de galinha. Ao ingerir pedaços dos ossinhos, cães podem acabar perfurando o esôfago ou o intestino. Além disso, esse alimento acaba contribuindo para ressecar as fezes – o que pode deixar o bichinho com grandes dificuldades para defecar.

O ideal é optar por alimentos disponíveis no mercado que simulam o formato do osso, mas são feito com carne de boi. Além de estimular a dentição em cães jovens, ajuda na limpeza do dentes.

Você provavelmente já alimentou seu animal de estimação com algum item desta lista e nada aconteceu. Mas isso não quer dizer que esses alimentos façam bem. E não vale dizer que se rendeu aos olhos pidões. Nem tudo que seu pet cobiça faz bem para a saúde.

Por isso, quando o assunto é evitar problemas com a balança, não é só na sua dieta que você deve estar de olho – a alimentação dos bichinhos também precisa de 

2. Carne crua

Quando o assunto é carne, há quem prefira um bife bem mal-passado. Mas, por mais que animais salivem ao avistar um suculento pedaço de carne crua, é melhor cozinhá-lo bem antes de levar o alimento ao prato de seu bichinho.

Os motivos são os mesmos que nos motivam a não comer alimentos crus: o risco de contaminação por bactérias, protozoários e verminoses é alto.

3. Doces

Quem pensa que está fazendo um agrado ao bichinho ao lhe dar um doce nem imagina o mal que pode estar causando à saúde do animal. Os pequenos companheiros também podem ter graves problemas com a balança se abusarem de doces. Além de levar à obesidade, alimentos cheios de açúcar podem provocar cáries, tártaro e diabetes mellitus nos animais.

O assunto fica ainda mais sério quando o doce é feito de cacau. “O chocolate é tóxico para os animais, pois possui uma substância chamada teobromina, um alcalóide que cães e gatos não conseguem metabolizar e por isso se acumula no organismo atingindo rapidamente concentrações tóxicas”, explica a médica veterinária Manuela Fischer.

Estudos indicam que para causar um quadro grave de intoxicação são necessários entre 100 e 150 gramas de chocolate por quilo do animal – o que significa que, para sofrer intoxicação, um cão yorkshire de 3 kg precisaria comer três barrinhas. Mas um pedacinho só também não é inofensivo: a metade de um “quadradinho” já seria o suficiente para causar taquicardia, excitação, espasmos musculares, vômitos e diarreia.

4. Restos de comida

Se o seu bichinho é do tipo que ronda a mesa na hora das refeições e faz cara de pidão para ganhar os restinhos que sobram no prato, saiba que o melhor a se fazer é resistir aos charmes do seu companheiro peludo. A maior parte das sobras de comida é composta por carboidratos – arroz, massas, pães e batata. Só que cães e gatos necessitam principalmente de proteína e gordura na dieta. Por isso, estes “lanchinhos” não só devem ser evitados, como não devem substituir a refeição principal.

As consequências de uma alimentação desbalanceada podem ser sérias: a logo prazo, a dieta desregrada pode causar desnutrição, anemia, deficiência de vitaminas e minerais, problemas de pele e pelagem, entre outros.

Mas, caso você não queira alimentar seu bichinho com rações já prontas, a comida caseira é sim uma opção. Neste caso, nada de restos: recomenda-se que seja procurada a orientação de um veterinário, que ajudará a montar o “cardápio” ideal.

Para preparar essas refeições é preciso tempo, precisão (uma balança deve ser usada para determinar a proporção ideal de alimentos) e dedicação – dá mais trabalho, mas o seu amiguinho agradece.

5. Suplementos alimentares e excesso de comida

Ao contrário do que se pode imaginar, cães de raças grandes não precisam de suplementação de vitaminas e minerais para crescerem fortes. Animais que consomem alimentos de qualidade já possuem todos os nutrientes necessários para o seu desenvolvimento e o excesso de minerais só prejudica a saúde do animal em longo prazo.

Outro erro comum quando se trata de filhotes de cães pesos-pesados é a superalimentação: exagerar nas porções não só afeta o desenvolvimento do animal como também pode acarretar problemas irreversíveis.

“Ao contrário do que se pensa, esses filhotes devem ter a alimentação extremamente controlada para que o crescimento e o desenvolvimento sejam lentos o suficiente para evitar prejuízos às articulações. Bem alimentado é diferente de superalimentado. Na primeira opção, os animais atingirão o crescimento máximo e terão saúde, já na segunda, eles também atingirão o crescimento máximo, mas terão maior risco de desenvolver problemas articulares graves, sem cura”, explica Fischer.

Tenha em mente

  • Para evitar que o bichinho exagere na comida o ideal é seguir a indicação nos rótulos das rações, que orientam sobre a quantidade aproximada que deve ser dada – lembrando também que essa porção deve ser dividida em pelo menos duas refeições diárias.
  • Consulte um veterinário para escolher a melhor ração ou modelo alimentar mais indicado ao seu pet. Apesar de apresentarem, em geral, necessidades nutricionais semelhantes, há animais que fogem à regra e precisam de uma alimentação diferenciada. Além disso, idade, nível de atividade física e predisposição a doenças influenciam na escolha do melhor alimento.

Consultoria: Manuela Marques Fischer, médica veterinária e doutoranda do programa de pós-graduação em Zootecnia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS); Luiz Morato Neto, médico e cirurgião veterinário.